Fonte: O Publicador do Reino
O artigo “O Rico e Lázaro – história real ou parábola?” gerou diversos comentários apreciativos, de vários leitores. Este artigo traz à atenção tais comentários, que demonstram o quanto leitores sinceros
estão se beneficiando deste site.
Um leitor praticamente fez um
resumo dos artigo “O Rico e Lázaro – história real ou parábola?”, nestas palavras:
Muito bem esclarecido essa parábola!
Percebe-se que o “homem rico” representava os fariseus (Lucas 16:14). O
mendigo Lázaro representava o povo judeu comum que era desprezado pelos
fariseus, mas que se arrependeu e cujos membros se tornaram seguidores de
Jesus, Conforme (Lucas 18:11; João 7:49; Mateus 21:31, 32.) A morte deles
também era simbólica, e representava uma mudança de circunstâncias.
Assim, os que outrora eram desprezados passaram a ter uma posição de
favor divino e os que anteriormente pareciam favorecidos foram rejeitados por
Deus, ao passo que eram atormentados pelas mensagens de julgamento proferidas
pelos que eles haviam desprezado. Esta orgulhosa classe do rico encarava as
pessoas pobres, comuns, com total desprezo, chamando-as povo da terra. O
mendigo Lázaro representava assim essas pessoas, às quais os líderes religiosos
negavam o devido nutrimento e privilégios espirituais.
Portanto, assim como o Lázaro cheio de úlceras as pessoas comuns eram
menosprezadas como espiritualmente doentes e apenas próprias para se associar
com cães. No entanto, os da classe de Lázaro tinham fome e sede de nutrição
espiritual, e por isso se encontravam junto ao portão, procurando receber
quaisquer migalhas de alimento espiritual que caíssem da mesa do rico.
Muito proveitoso! Aprecio muito essas matérias, banquetes espirituais”, que o irmão nos
tem disponibilizado!
Outro leitor trouxe à atenção as consequências
ilógicas e antibíblicas de se adotar um entendimento literal da referida
parábola. Note o que ele comentou:
Esses dias recebi uma pesquisa assim, sobre Lucas 16, de um irmão:
Se essa parábola for literal, então ela ensina em Lucas 16:
1- Que se você for Rico e não der restos de comida aos pobres você
sofrerá no Hades. (v. 22,23)
2- Se você for mendigo e ficar pedindo comida durante a vida para um
Rico e não receber nem os restos de comida dele você será salvo, independente
do que você acredita sobre Deus. (v. 25)
3- Que dá para ‘bater um papinho’ entre os salvos e os condenados. (v.
24-30)
4- Que a alma sente muito calor. (v. 24)
5- Que, se você tiver uma vida boa, um bom emprego e for bem de vida
você será condenado; porém, se você for miserável, mendigo, pobre será salvo
independente de sua adoração. (v. 22, 25)
6- Que Moisés e os profetas estavam vivos e poderiam falar com os
irmãos do Rico. (v. 29, 31)
E por ai vai...
Outro leitor disse:
Acontece que essa parábola é uma joia, muito conveniente para aqueles
que precisam de provas para o tal inferno de tormento. É claro que eles se
agarram com unhas e dentes nela, mesmo estando na cara todo o simbolismo e o
claro teor de história fictícia.
Os próximos cinco comentários
demonstram o apreço de leitores pelo artigo supracitado:
Excelente explicação!
Gostei dessa página, Apologista; parabéns pelo seu trabalho.
Vejo bastante matéria, muito bom!
Excelentes explicações!!! Têm facilitado muito as minhas pesquisas.
Muito obrigado, irmão!!
Excelente pesquisa!
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Comentários
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Abraços.