Fonte das ilustrações: jw.org
Ilustrações da ovelha perdida e da dracma perdida
(Luc. 15:1-10)
Todos os cobradores de impostos e pecadores
chegavam-se então perto dele para o ouvirem. 2 Consequentemente,
tanto os fariseus como os escribas murmuravam, dizendo: “Este homem acolhe
pecadores e come com eles.” 3 Então lhes contou a
seguinte ilustração, dizendo: 4 “Que homem dentre vós,
com cem ovelhas, perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove atrás no ermo
e vai em busca da perdida, até a achar? 5 E quando a
tiver achado, ele a põe sobre os seus ombros e se alegra. 6 E,
ao chegar à casa, convoca seus amigos e seus vizinhos, dizendo-lhes:
‘Alegrai-vos comigo, porque achei a minha ovelha que estava perdida.’ 7 Eu
vos digo que assim haverá mais alegria no céu por causa de um pecador que se
arrepende, do que por causa de noventa e nove justos que não precisam de
arrependimento.
8 “Ou que mulher, com dez moedas de dracma[1],
se perder uma moeda de dracma, não acende uma lâmpada e varre a sua casa, e
procura cuidadosamente até achá-la? 9 E quando a tiver
achado, convoca as mulheres que são suas amigas e vizinhas, dizendo:
‘Alegrai-vos comigo, porque achei a moeda de dracma que perdi.’ 10 Assim,
eu vos digo, surge alegria entre os anjos de Deus por causa de um pecador que
se arrepende.”
Fonte da ilustração: jw.org
Ilustração do filho pródigo
(Luc. 15:11-32)
11 Ele disse então: “Certo homem tinha dois
filhos. 12 E o mais jovem deles disse a seu pai: ‘Pai,
dá-me a parte dos bens que me cabe.’ Dividiu então os seus meios de vida entre
eles. 13 Mais tarde, não muitos dias depois, o filho mais
jovem ajuntou todas as coisas e viajou para fora, a um país distante, e ali
esbanjou os seus bens por levar uma vida devassa. 14 Quando
já tinha gasto tudo, ocorreu uma fome severa em todo aquele país, e ele
principiou a passar necessidade. 15 Ele até mesmo foi e
se agregou a um dos cidadãos daquele país, e este o enviou aos seus campos para
pastar porcos. 16 E costumava desejar saciar-se das
alfarrobas[2]
que os porcos comiam, e ninguém lhe dava [nada].
17 “Quando caiu em si, disse: ‘Quantos empregados
de meu pai têm abundância de pão, enquanto eu pereço aqui de fome! 18 Levantar-me-ei
e viajarei para meu pai e lhe direi: ‘Pai, pequei contra o céu e contra ti. 19 Não
sou mais digno de ser chamado teu filho. Faze de mim um dos teus empregados.”’ 20 Levantou-se
assim e foi ter com seu pai. Enquanto ainda estava longe, seu pai o avistou e
teve pena, e correu e lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou ternamente. 21 O
filho disse-lhe então: ‘Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais
digno de ser chamado teu filho. Faze de mim um dos teus empregados.’ 22 Mas
o pai disse aos seus escravos: ‘Ligeiro! Trazei uma veste comprida, a melhor,
vesti-o com ela, e ponde-lhe um anel na mão e sandálias nos pés. 23 E
trazei o novilho cevado e abatei-o, e comamos e alegremo-nos, 24 porque
este meu filho estava morto, e voltou a viver; estava perdido, mas foi achado.’
E principiaram a regalar-se.
25 “Ora, o filho mais velho dele estava no
campo; e quando chegou e se aproximou da casa, ouviu um concerto de música e
dança. 26 De modo que chamou a si um dos servos e
indagou o significado destas coisas. 27 Este lhe disse:
‘Chegou teu irmão, e teu pai abateu o novilho cevado, porque o recebeu de volta
em boa saúde.’ 28 Mas ele ficou furioso e não quis
entrar. Saiu então seu pai e começou a suplicar-lhe. 29 Em
resposta, ele disse ao seu pai: ‘Eis que trabalhei tantos anos como escravo
para ti, e nunca, nem uma única vez, transgredi o teu mandamento, contudo,
nunca, nem uma única vez, me deste um cabritinho para alegrar-me com os meus
amigos. 30 Mas, assim que chegou este teu filho, que
consumiu com as meretrizes o teu meio de vida, abates para ele o novilho
cevado.’ 31 Disse-lhe então: ‘Filho, tu sempre estiveste
comigo e todas as minhas coisas são tuas; 32 mas nós
simplesmente tivemos de nos regalar e alegrar, porque este teu irmão estava
morto, e voltou a viver, e estava perdido, mas foi achado.’”
Explicação das siglas usadas:
it: obra Estudo Perspicaz das Escrituras, publicada pelas Testemunhas de Jeová. O número em
sequência indica o volume.
Notas:
[1] Moeda grega de prata de cerca de 3,4 gramas, hoje avaliada em US$0,65. Os judeus pagavam ao templo um imposto anual de duas dracmas (uma didracma). (Mat. 17:24) – It-1, p. 743.
[2] Frutos ou vagens da alfarrobeira. Medem de 15 a 25 cm de comprimento, e cerca de 2,5 cm de largura, tendo a forma curva dum chifre, em harmonia com o seu nome em grego (ke·rá·ti·on: “pequeno chifre”). Dentro deles há várias sementes parecidas à ervilha, separadas umas das outras por uma polpa comestível, doce e pegajosa. As alfarrobas são amplamente usadas até o dia de hoje como alimento para cavalos, gado e porcos. – It-1, p. 82.
O
texto acima unificado da Bíblia Sagrada é baseado na Tradução do Novo Mundo das
Escrituras Sagradas, publicada pelas Testemunhas de
Jeová.
A menos que seja indicada outra fonte, todas as publicações
citadas são produzidas pelas Testemunhas de Jeová.
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