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A ciência bíblica – como devemos encará-la?

Fonte da ilustração:
http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1102005139


“E quanto a ti, ó Daniel, guarda em segredo as palavras e sela o livro até o tempo do fim. Muitos o percorrerão, e o verdadeiro conhecimento se tornará abundante.” – Daniel 12:4.


“Ciência” tem sido definida como “ramo de conhecimento sistematizado como campo de estudo ou observação e classificação dos fatos atinentes a um determinado grupo de fenômenos e formulação das leis gerais que os regem” (Michaelis), ou mais simplificadamente como “conjunto de conhecimentos fundados sobre princípios certos”. – Dicionário Priberam.

Podemos classificar a Ciência em duas grandes divisões: a ciência natural, que estuda toda a existência física,[1] e a ciência revelada, que se encontra na Bíblia Sagrada, e que estuda a manifestação da Pessoa de Deus ao homem.

Alguns podem se surpreender com a afirmação de que o conteúdo da Bíblia seja uma ciência. Mas, assim como no caso dos fenômenos físicos, a Bíblia possui harmonia e coerência. Ademais, quem criou o Universo físico e todas as ciências que nele existem é o mesmo que inspirou a escrita da Bíblia – Jeová Deus. (Gênesis 1:1; 2 Timóteo 3:16, 17) De modo que as definições acima sobre o que é “ciência” se adequam perfeitamente ao conteúdo bíblico. Tanto é assim que existe uma metodologia para o estudo do texto bíblico, um conjunto de princípios que regem a interpretação correta, chamada de “hermenêutica”.

Outra similaridade que existe entre a ciência natural e a ciência revelada é a seguinte: ambas se baseiam em princípios perfeitos. Contudo, o entendimento de ambas as ciências por parte do homem é progressivo, limitado e, muitas vezes, moroso. Como assim?

Tomemos como referencial a teoria do Geocentrismo, segundo a qual a Terra seria o centro do Universo. Postulada por Aristóteles (4.º século AEC), e reforçada por Cláudio Ptolomeu (2.º século EC), essa teoria foi aceita e defendida, inclusive pela Igreja Católica, permanecendo por mais de 1800 anos. Em 1514, o matemático e astrônomo polonês Nicolau Copérnico (1453-1543) divulgou um modelo matemático no qual a Terra e os demais corpos celestes giravam em torno do Sol – a teoria do heliocentrismo[2]. Essa proposição foi mais tarde defendida por Giordano Bruno (1548-1600), filósofo e teólogo italiano, motivo pelo qual foi excomungado e queimado vivo pela Inquisição no ano de 1600. Posteriormente, a teoria foi comprovada e aperfeiçoada por Galileu Galilei (1564-1642), Kepler (1571-1630) e Isaac Newton (1642-1727), sendo, atualmente, a teoria mais aceita pela comunidade científica. A Igreja Católica, por sua vez, só aceitou esse modelo de Sistema Solar em 1922.

O exemplo acima ilustra que uma verdade científica é descoberta de forma progressiva, à medida que pesquisadores vão construindo sobre o que foi estabelecido por pesquisadores anteriores. O mesmo se dá no que tange ao conhecimento bíblico. Um pesquisador, utilizando uma concordância bíblica feita por pesquisadores anteriores, pode reunir passagens que dizem respeito a um tema central e descobrir uma ou mais verdades. No entanto, talvez ele desperceba alguns detalhes e até mesmo cometa equívocos em sua proposição. Com o tempo, outro pesquisador, tomando como base as observações desse primeiro estudioso, consegue ressaltar os pontos despercebidos e até corrigir os conceitos equivocados desse, ampliando ademais o seu enunciado.


Erros de interpretação justificam o descrédito sobre a ciência bíblica?

As Testemunhas de Jeová fizeram, fazem e com certeza ainda farão constantes ajustes em suas crenças, à medida que pesquisas bíblicas trazem à tona verdades que justificam e demandam tais ajustes. Isso tem sido largamente criticado no meio teológico por membros e representantes de diversas religiões. Vale ressaltar que a Bíblia é inspirada, mas os homens que a pesquisam não o são. (Veja o quadro “Reconhecimento de que não são inspirados”.) Eles se esforçam ao máximo, em seu estudo sério das Escrituras, para entendê-la. Contudo, devido à limitação humana, o entendimento claro do conteúdo estudado nem sempre ocorre de imediato. Talvez sejam necessárias pesquisas adicionais, ou o entendimento de outras verdades, as quais pavimentarão o caminho para o entendimento de determinadas passagens. No entanto, pesquisas, erros e ajustes são o único caminho para se chegar ao progresso, tanto na ciência bíblica quanto na ciência natural.  

Como exemplo dessa asserção, vejamos o campo da Medicina. Nas décadas de 30 e 40 usava-se abertamente o eletrochoque associado a substâncias químicas como a cânfora e o metrazol, para induzir convulsões, na crença de que elas pudessem produzir a melhora clínica de pacientes com quadros psicóticos (por exemplo, com delírios e alucinações) – um método pouco seguro com efeitos colaterais desagradáveis para os pacientes. Hoje a ECT (eletroconvulsoterapia) é restrita a depressões graves que não respondem ao tratamento com antidepressivos, realizada em condições mais seguras. Em 1945, o National Research Council (Conselho Nacional de Pesquisa), dos EUA, afirmou que adultos deveriam tomar dois litros e meio de água diariamente. Atualmente, o conceito é de que excesso de água pode ser perigoso. Obstetras do século 20 postularam a cesariana como o melhor tipo de parto. Agora prevalece a conceituação de que a cesariana é um procedimento que envolve diversos riscos, como infecções e complicações cirúrgicas, sendo indicada apenas quando o parto normal for comprovadamente arriscado, para a mãe ou a criança. Uma pesquisa médica de 1998 concluiu que a vacinação pode causar autismo nas crianças. Hoje se conceitua que não há nenhuma relação entre vacinação e o autismo.

Na década de 1950, a talidomida – uma pílula contra insônia – foi saudada como hipnótico ou sedativo seguro, chamada de “a pílula soporífica perfeita”.[3] O medicamento tinha sido anunciado como “atóxico”, “inofensivo” e “completamente não venenoso”. Centenas de mulheres grávidas a tomaram. Qual foi o resultado? No início dos anos 60, o mundo foi abalado pelo nascimento de milhares de bebês deformados, os chamados ‘filhos da talidomida’. A droga provocou um efeito colateral não previsto que resultou no nascimento de crianças com membros atrofiados ou sem membros. Em muitos casos, os braços e as pernas dessas crianças pareciam barbatanas. Chamada de “uma das maiores tragédias médicas da história”, essa droga provocou 12.000 nascimentos de bebês deformados, a metade de tais bebês sendo tão deformados que já nasceram mortos ou só viveram algumas horas ou alguns dias. Milhares dessas crianças tornaram-se física ou mentalmente retardadas, e permanecem assim até os dias atuais. A talidomida produziu efeitos teratogênicos (ou causadores de defeitos) irreversíveis.

Lamentáveis como tenham sido certos caminhos percorridos pela ciência médica, o fato é que presentemente ela atingiu um patamar nunca alcançado em eras passadas, quando a rigidez da Igreja impedia a sua evolução. Naturalmente, do ponto histórico e cientifico em que nos encontramos no século 21, seria injusto condenarmos os equívocos médicos de décadas passadas. Os pesquisadores de épocas passadas não dispunham de toda a parafernália de que dispõem os pesquisadores atuais.  Ademais, seria igualmente injusto desmerecer a desenvolvida Medicina atual por seu histórico de erros passados. No desenvolvimento progressivo de uma ciência, erros são inevitáveis, ajustes são obrigatórios. O mesmo se dá com a ciência bíblica.

Na realidade, após as Escrituras terem sido concluídas no fim do primeiro século EC, os séculos seguintes testemunharam esforços árduos por parte de sinceros estudiosos para entender as verdades divinas contidas na Palavra de Deus. Todos eles de alguma forma lançaram os fundamentos que contribuíram para que os atuais pesquisadores das Escrituras tivessem um terreno preparado sobre o qual pudessem edificar mais conhecimento bíblico. Charles Taze Russell, uma Testemunha de Jeová que serviu como um dos editores de publicações da organização reconheceu isso, ao declarar:

Descobrimos que por séculos várias seitas e grupos dividiram entre si as doutrinas da Bíblia, misturando-as, em grau maior ou menor, com especulação e erro humano . . . Descobrimos que a importante doutrina da justificação pela fé e não pelas obras fora claramente enunciada por Lutero e mais recentemente por muitos cristãos; que a justiça, o poder e a sabedoria divina foram cuidadosamente preservados pelos presbiterianos, embora não discernidos claramente; que os metodistas apreciaram e louvaram o amor e a compaixão de Deus; que os adventistas prezaram a doutrina sobre a volta do Senhor; que os batistas, entre outros pontos, sustentaram corretamente a doutrina do batismo em sentido simbólico, embora tivessem perdido de vista o verdadeiro batismo; que, fazia tempo, alguns universalistas sustentavam vagamente alguns pensamentos relativos à ‘restauração’. Assim, quase todas as denominações deram evidência de que seus fundadores vinham buscando a verdade: mas bem evidentemente o grande Adversário lutou contra eles e erroneamente repartiu a Palavra de Deus, que ele não podia destruir totalmente. – Extraído da obra Testemunhas de Jeová – Proclamadores do Reino de Deus (pp. 48-49), publicada pelas Testemunhas de Jeová.

Ademais, o aumentado conhecimento das línguas em que a Bíblia foi originalmente escrita, bem como a descoberta de manuscritos bíblicos mais antigos e de outros artefatos dos tempos bíblicos proporcionou um cabedal de informações que disponibilizou uma compreensão mais acurada do texto sagrado.  Assim como as demais ciências, a ciência bíblica trilhou um caminho de erros e ajustes. E, como no caso das ciências naturais, o resultado também tem sido assombroso. O periódico sueco Sökaren (O Pesquisador) publicou uma entrevista feita com Bertil Persson, clérigo, autor, redator e professor de religião. Na entrevista, o sr. Persson declarou:

Por detrás da fé que está sendo pregada pelas Testemunhas de Jeová há uma espantosa ciência bíblica de alta classe e de orientação internacional.[4]

As Testemunhas de Jeová trouxeram à tona verdades fundamentais, como a importância do Nome de Deus, Jeová,[5] a vindicação da Soberania de Jeová, a real identidade de Jesus Cristo, a verdadeira condição dos mortos, o propósito de Deus para com a Terra, a doutrina do resgate, entre tantas outras verdades.

Esse maravilhoso resultado da constante pesquisa bíblica é cumprimento da profecia de Daniel 12:4, que declara: “Você, Daniel, guarde em segredo esta mensagem, lacre este livro até o tempo final. Muitos o examinarão, e o conhecimento deles aumentará.” (Edição Pastoral) Você poderá se beneficiar do conhecimento dessas e de tantas outras verdades bíblicas por aceitar um estudo bíblico gratuito e sem compromisso provido pelas Testemunhas de Jeová.



Reconhecimento de que não são inspirados

Os editores das publicações das Testemunhas de Jeová sempre reconheceram que não são inspirados e que o resultado de suas pesquisas está sujeito a erros e a ajustes. Veja abaixo exemplos dessa cândida admissão:

“Não temos o dom da profecia.” — The Watchtower (A Sentinela), Janeiro de 1883, página 425.

“Nem desejamos que os nossos escritos sejam reverenciados ou considerados infalíveis.” — The Watchtower, 15 de dezembro de 1896, página 306.

“[Ter o espírito de Deus] “não significa que os que servem agora como testemunhas de Jeová são inspirados. Não significa que os escritos nesta revista A Sentinela são inspirados e infalíveis e sem erros.” — A Sentinela, Setembro de 1947, página 135.

“A Sentinela não se diz inspirada em suas pronunciações nem é dogmática.” — A Sentinela, 15 de agosto de 1950, página 263.

“Os irmãos que preparam essas publicações não são infalíveis. Seus escritos não são inspirados assim como eram os de Paulo e dos outros escritores bíblicos. (2 Tim. 3:16) E assim, às vezes, tornou-se necessário corrigir conceitos, conforme o entendimento se tornou mais claro. (Pro. 4:18)” — A Sentinela,15 de agosto de 1981, página 19.


Notas:

[1] Neste artigo, a expressão “ciência natural” é bem abrangente, englobando todas as ciências que envolvem a existência física, tais como Biologia, Física, Química, Astronomia, Matemática etc. Nessa acepção, pode também ser classificada como ciência física, em antítese à ciência espiritual, revelada na Bíblia.

[2] Essa teoria já havia sido postulada pelo astrônomo grego Aristarco de Samos (310-230 AEC).

[3] Soporífico ou soporífero é um medicamento que produz sono, que faz dormir.

[4] Citado da revista Despertai! de 8 de fevereiro de 1984, pp. 27-28, publicada pelas Testemunhas de Jeová.

[5] O nome de Deus aparece no "Velho Testamento" quase 7.000 vezes. Como parâmetro para comparação, tenha presente o seguinte: o título “Deus”, quando aplicado a Jeová, ocorre na Bíblia inteira cerca de 4.000 vezes; o título “Senhor” (aplicado a Jeová), 355 vezes. “Deus” e “Senhor” são os dois títulos mais comuns de Jeová. No entanto, quando somados, não chegam a 63 por cento do total de vezes em que o nome divino, Jeová, ocorre no "Velho Testamento". 



A menos que haja uma indicação, todas as citações bíblicas são da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, publicada pelas Testemunhas de Jeová.




Os artigos deste site podem ser citados ou republicados, desde que seja citada a fonte: o site www.oapologistadaverdade.org





Comentários

nilsom rocha disse…
Muito bem preparado esse artigo,uma pancada naqueles que só batem na mesma tecla....e sem razão!
Anônimo disse…
Muito bom o artigo, esclarecedor. Gostaria que me desse o nome real (hebraico) de Deus, e como se o pronuncia.
Prezado Carlos:

Agradeço suas palavras apreciativas. Visto que a resposta satisfatória a sua pergunta envolve uma explicação mais extensa, convido-o a ler os artigos abaixos, neste blog:

Qual é a pronúncia correta do nome de Deus?
http://oapologistadaverdade.blogspot.com.br/2011/11/qual-e-pronuncia-correta-do-nome-de.html

O nome “Jeová” deve constar no “Novo Testamento”?
http://oapologistadaverdade.blogspot.com.br/2011/11/o-nome-jeova-deve-constar-no-novo.html

Meus sinceros votos são de que a paz de Jeová Deus e de Jesus Cristo possa estar sobre você e sua família.Um grande abraço.
nilsom rocha disse…
Oi apologista da verdade! eu gostaria de saber onde encontro uma explicação sobre o texto de atos 3:15.Alguns tem afirmado que a tnm traduziu a palavra "ARCHEGOS" que significa "autor" de forma tendenciosa quando traduziu por "agente principal da vida".Tem alguma coisa no proprio site sobre isso? Fique com Jeová!
Com relação à referida palavra grega em Atos 3:15, considero muito bom o comentário feito pela revista A Sentinela de 1.º de março de 1971, parágrafo 13, que declarou:
“Outras traduções, inclusive a Versão Almeida, vertem a palavra grega arkhegós ‘autor’ em vez de ‘Agente Principal’, em Hebreus 12:2, mas isto não é nem exato, nem está em harmonia com os outros textos. A derivação desta palavra contém a ideia de principal ou primeiro em ordem de tempo ou de categoria. Isto se aplica a Cristo Jesus, mas não o torna o autor ou originador da vida ou da salvação. Ele não foi, conforme creem os trinitaristas, o autor ou iniciador da criação, mas, conforme diz Revelação 3:14, foi “o princípio da criação de Deus”, quer dizer, o primeiro a ser criado por Deus, o Criador. Isto está em harmonia com a expressão clara das posições relativas de Jeová e de Cristo Jesus, conforme lemos em 1 Coríntios 8:6: ‘Para nós há realmente um só Deus, o Pai, de quem procedem todas as coisas, . . . e há um só Senhor, Jesus Cristo, por intermédio de quem são todas as coisas.’ Em outras palavras, existe o único Originador, Jeová, que usa muitos agentes, mas que fez de seu Filho amado, Cristo Jesus, seu Agente Principal.”

Que a bênção de Jeová continue sobre seus esforços de louvá-Lo. - 2 Crô. 15:7.
Saga disse…
Bem, então sugiro um artigo que analise a palavra (Prefixo)"Archê" (Principio) e seus derivados como "Principal", etc etc.

Afinal não só "ARCHEGOS" (Autor x Agente Principal) tem sido posta em questão mas também o ARC de "Arcanjo se "Principio" em textos como Jo 1:1 e Provérbios 8 (LXX) tem sentido de eterno/eternidade e se em Ap 3:14 tem sentido de autor ou soberano x primeiro ou principal no tempo (Note que "PRINCIPAL da Criação de Deus" também inclui este principal como parte da criação desse Deus! Assim como um "Primogênito da Criação" sendo tomado como primeiro no tempo OU primeiro em posição, deve também fazer parte dessa criação, ou não? Como tu vai ser "o primeiro da criação" sem ser criação? Ou ser "o primeiro do campeonato japones" ou "primeiro de todos times japoneses" se tu joga o campeonato da espanha? Ou "O primogênito dos mortos" SEM TER MORRIDO?)

Acusam a propria TNM de ser incoerente pois também entende "Arch" e seus derivados como "principal" em certos textos enquanto que como "primeiro de uma série" em outros.
Saga disse…
Apologista, Irmão no Senhor.

Em vista dos óbvios fatos atuais vemos que é bem mais fácil fazermos a apologia de que estamos nos Últimos Dias quanto ao tema do "Grandes Terremotos num lugar após outro". Inclusive sismos no Brasil (MG essa semana). Lembro que em Sentinelas [ou eram Despertais?] dos anos 80[?ou 70?]existia a acusação recorente dos céticos [assim como há de apostatas] de que o Fator TERREMOTOS não apontam para os Últimos Dias nesses séculos XX e XXI pois , abre aspas, "A FREQUÊNCIA e a INTENSIDADE dos terremotos não se alterou neste século em relação aos séculos passados desde que Jesus proferiu aquelas palavras no século I" e "qualquer aparente aumento tem a ver com a melhora na nossa tecnologia de detecção e analise de terremotos", que são duas escusas que NÂO PROCEDEM MAIS, a lista dos Terremotos mais MORTIFEROS são praticamente todos deste nosso tempo e mais ainda, desde que o "Biblia Ensina" foi escrito [2005] tivemos MUITOS GRANDES TERREMOTOS [Tsunamis incluidos] em quantidade e INTENSIDADE [E estragos e mortes] e isso em número RECORDE, bem acima da média padrão que os especialistas humanos registraram nas décadas passadas. Este número tá bem beeem acima do número de grandes terremotos nos anos 90. Deixando as palavras de Cristo com viva veracidade MAIS FORTE DO QUE NUNCA.

Pela primeira vez em muito tempo vimos estudiosos admitir que sim, os terremotos estão aumentando....sim, como a Bíblia nos garantiu que seria.
Reginaldo disse…
Embora tenha gostado do post e entenda o que quis dizer, certamente que se o estudo da bíblia é uma ciência assim o é por imposição do homem e não que tenha sido essa a intensão de Jeová,e embora não exista ninguém inspirado por Deus hoje em dia certamente é somente por espírito santo que mesmo homens simples chegam a um entendimento "sobre humano" daquilo que os clérigos e teólogos chamam de "ciência",pois,no caso da ciência propriamente dita somente cabe ao dom do intelecto de alguns gênios do mundo. Mesmo porque grande parte de todo o estudo bíblico hoje em dia torna-se ambíguo com seus "dabates sobre palavras" gregas e hebraicas. Certamente não era assim no princípio e nem era a intensão de Jeová. abraços.
Como o artigo mostrou, ciência é tudo o que pode ser estudado sistematicamente, que tem coerência e lógica. Tudo nosso Criador fez com lógica. E o mesmo se dá com a Bíblia Sagrada. Mas, como você bem observou, no caso dessa ciência específica, é necessário ter propósito correto e o espírito santo de Deus para poder compreender a Palavra de Deus. – 1 Cor. 2:11-13.
Anônimo disse…
Neste artigo, relata que NÃO SÃO inspirados.
Porém, no site jw.org, acha-se o seguinte, que SÃO INSPIRADOS (por intermédio do Seu espírito, e por Deus) nestes links:
-->>http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/2000723?q=o+salmista+exclamou+com+admira%C3%A7%C3%A3o&p=par (releva ao SEU POVO por intermédio do SEU ESPÍRITO ao escravo fiel e discreto, ou seja, INSPIRADO)
-->>http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/2009123?q=sim+jeov%C3%A1+orienta+o+escravo&p=par (SIM, JEOVÁ ORIENTA O ESCRAVO)
Não é apenas este artigo, mas todas as publicações das Testemunhas de Jeová reconhecem que os que escrevem matéria bíblica para o povo de Deus não são inspirados. Os escritores da Bíblia, ao escrevê-la, foram inspirados por Deus. (1 Timóteo 3:16) Mas os editores de nossas publicações não são inspirados.Há uma diferença entre Deus inspirar alguém e em orientar alguém. Os que dirigem a obra mundial são orientados, mas são passíveis de erros e equívocos, como mostra a história moderna das Testemunhas de Jeová. O importante é estar disposto a se corrigir, à medida que Jeová usa seu espírito para orientar seus servos.

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