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Estudo sobre a Presença e a Vinda de Cristo

Fonte da ilustração: 
http://wol.jw.org/pt/wol/d/r5/lp-t/1102014241


 A Bíblia menciona tanto a “presença” quanto a ‘vinda’ de Cristo. (Mateus 24:3, 30, Tradução do Novo Mundo.) A palavra parousia (presença) descrevia a visita de um rei ou imperador a uma província. Quando a Bíblia usa a palavra parousia (presença), ela faz um contraste com ausência, e não com ida, ou partida. (Filipenses 1:25, 26; 2:12) Por outro lado, quando a Bíblia usa o verbo de ação ‘vir’, ela o contrasta com ‘ir’. O verbo ér·kho·mai, “vir”, e seus derivados, são contrastados com o verbo  hypágo poreúomai (ir, viajar). (Mateus 8:9; João 7:33; 8:14; 14:12, 28; 16:5, 10, 17) “Vinda” em grego é éleusis. (Atos 7:52) A Parusia é a presença de Cristo como Rei, que coincide com a terminação [synthéleia] do sistema de coisas, (Mateus  24:3) ao passo que sua vinda como Executor[1] refere-se ao “fim” [télos] desse sistema. (Mateus 24:13, 14, 30) Para ilustrar a situação, podemos comparar a “terminação” do sistema à fase terminal em que um doente se encontra, ao passo que o “fim” do sistema seria comparável à morte, ou fim da vida, do referido doente.

A ordem dos eventos básicos envolvendo a parousia de Cristo é tornada clara na parábola das “minas”, em Lucas 19:12, 15 e 27. O versículo 12 afirma:

“Ele [Jesus] disse, portanto: “Certo homem de nobre estirpe [o Senhor Jesus] viajou [de poreúomai] para um país distante [o céu], para assegurar-se poder régio [início da parousia] e voltar [hypostréfo, referindo-se ao ajuste de contas com os iníquos e a salvação dos justos].” O texto é meridiano em mostrar que “assegurar-se poder régio” – ou seja, ser entronizado como Rei – é uma ação diferente de, e que precede a, ação de “voltar”.

“Por fim, tendo ele voltadoDEPOIS de se assegurar o poder régio, mandou convocar esses escravos a quem dera o dinheiro de prata, a fim de averiguar o que tinham ganho com a atividade comercial.” (Lucas 19:15) Neste último versículo, o verbo “voltar” é derivado de epanérkhomai, que é, por sua vez, derivado de érkhomai (“vir”).

     “Ademais, trazei para cá estes inimigos meus que não quiseram que eu me tornasse rei sobre eles e abatei-os diante de mim.” (Lucas 19:27) Assim, como mostra o texto, a ação culminante do Rei entronizado é a execução dos iníquos.

     Comprovação adicional da diferença entre a “presença” e a ‘vinda’ de Cristo reside no fato de que a Bíblia fala sobre o “sinal” (semeíon) da “presença [de Cristo] e da terminação do sistema de coisas” e do “sinal [semeíon] do Filho do homem”, relacionado à vinda de Cristo. (Compare Mateus 24:3 e 30.) Em resposta à pergunta dos apóstolos sobre o ‘sinal da presença e da terminação do sistema de coisas’, Jesus alistou coisas tais como guerras internacionais, fome, pestilências, terremotos, e a pregação mundial das boas novas, eventos que têm sido dramaticamente testemunhados de um modo destacado a partir do século vinte. (Mateus 24:4-14) No entanto, quando Jesus se referiu ao “sinal do Filho do homem”, ele enquadrou tal “sinal” na ocasião de sua vinda qual Executor da justiça, ligado a acontecimentos futuros que marcarão o “fim” total do sistema mundial. – Mateus 24:29-31.


A comparação com “os dias de Noé”

Pois assim como eram os dias de Noéassim será a presença do Filho do homem. Porque assim como eles eram naqueles dias antes do dilúvio, comendo e bebendo, os homens casando-se e as mulheres sendo dadas em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não fizeram caso, até que veio [de érkhomaio dilúvio e os varreu a todos, assim será a presença do Filho do homem.” – Mateus 24:37-39.


Períodos paralelos:

“os dias de Noé”, “dias antes do dilúvio”
=  a “presença” de Cristo
=  “terminação do sistema”

o dia em que Noé entrou na arca”; ‘vinda’ do dilúvio
= vinda de Cristo como Executor
= “fim” do sistema



QUANDO Noé “entrou na arca”?

  Em Gênesis 7:1, Jeová ordena a Noé: “Entra na arca, tu e todos os da tua casa.” Depois ordena que Noé leve animais para dentro da arca, e explica: “Pois, em apenas mais sete dias farei que esteja chovendo sobre a terra.” (Gênesis 7:2-4) Os versículos 7-10 explicam que “Noé entrou” na arca com sua família, e que os animais “entraram” também na arca, e que “sete dias depois” ocorreu o dilúvio.

 Então lemos nos versículos 11, 13-16: “No seiscentésimo ano da vida de Noé, no segundo mês, no dia dezessete do mês, neste dia romperam-se todos os mananciais da vasta água de profundeza e abriram-se as comportas dos céus. NESTE MESMO DIA NOÉ ENTROU NA ARCA, e com ele Sem, e Cã, e Jafé, os filhos de Noé, e a esposa de Noé, e as três esposas dos seus filhos; eles e todo animal selvático segundo a sua espécie, e todo animal doméstico segundo a sua espécie, e todo animal movente que se move na terra, segundo a sua espécie, e toda criatura voadora, segundo a sua espécie, todo pássaro, toda criatura alada. E eles continuaram a vir a Noé para dentro da arca, de dois em dois, de toda sorte de carne em que a força da vida estava ativa. E os que entravam, macho e fêmea de toda sorte de carne, entravam assim como Deus lhe ordenara. Depois Jeová fechou a porta atrás dele.”

 O que podemos entender disso? Que Noé e sua família levaram sete dias para juntar os animais na arca. No sétimo dia entraram Noé, sua família e os últimos animais, após o que “Jeová fechou a porta” da arca. É a este último dia que Mateus 24:38 se refere, quando menciona “o dia em que Noé entrou na arca”. Refere-se, portanto, ao “dia” DEFINITIVO de sua entrada na arca. Que esse é o entendimento correto pode-se depreender das expressões paralelas “até o dia em que Noé entrou na arca” e “até que veio o dilúvio”. Por conseguinte, Noé “entrou na arca” de modo definitivo no mesmo dia em que “veio o diluvio”, conforme o relato de Gênesis.

 Evidência adicional disso pode ser encontrada no relato de Lucas 17:26-30, de fraseologia similar:

 “Ademais, assim como ocorreu nos dias [plural] de Noé, assim será também nos dias [plural = presença] do Filho do homem: comiam, bebiam, os homens casavam-se, as mulheres eram dadas em casamento, até aquele dia [singular = o fim] em que Noé entrou na arca, e chegou o dilúvio e destruiu a todos. Igualmente, assim como ocorreu nos dias [plural] de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam, construíam. Mas no dia [singular = o fim] em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, e destruiu a todos. Do mesmo modo será naquele dia [o fim = vinda como Executor] em que o Filho do homem há de ser revelado.”

 Observe que o texto é bem claro em mostrar que “aquele dia em que Noé entrou na arca” é o mesmo em que “chegou o dilúvio e destruiu a todos”. (Lucas 17:27) Paralelamente, o “dia em Ló saiu de Sodoma” foi o mesmo em que “choveu do céu fogo e enxofre, e destruiu a todos”. Desde que Jeová decretou o fim do sistema de coisas antediluviano, esse sistema entrou em sua fase terminal – sua terminação. (Gênesis 6:3) É a isso que se refere a expressão “os dias de Noé”, e “dias antes do dilúvio”. (Mateus 24:37, 38) Esse período tem paralelo profético com o período chamado “a presença do Filho do homem” e ‘os dias do Filho do homem’, período que inicia com a entronização de Cristo qual Rei do Reino celestial e que termina com o fim do sistema satânico mundial.[2] As evidências históricas do cumprimento de Mateus 24:4-14 apontam para o século vinte como sendo o século em que teve início a “presença” de Cristo e a “terminação do sistema de coisas” mundial.[3]

Por outro lado, o “dia” final em que Noé entrou na arca, bem como o “dia” em que Ló saiu de Sodoma, cada qual caracterizando o fim da maldade – no primeiro caso, mundial e, no segundo caso, local – corresponde ao “fim” do sistema mundial de Satanás, na vinda de Cristo como Executor. Tal fim é também descrito como a “revelação [apokálypsis] do Senhor Jesus” e como “a manifestação [epifáneia] de sua presença”. (2 Tessalonicenses 1:7; 2:8) Esses termos mostram que a parousia (presença) de Cristo se inicia de um modo que as pessoas do mundo em geral não a percebem, por ser invisível. Por não terem fé e não pesquisarem a situação mundial à luz das Escrituras, tais pessoas não discernem que os eventos catastróficos que passaram a ocorrer no século vinte constituem o “sinal”, ou indicação, da entronização de Cristo como Rei do Reino messiânico e da “terminação do sistema”. (Mateus 24:3; Salmo 110:1, 2; Hebreus 10:12, 13) No entanto, quando tal “presença” culmina em sua “manifestação” e na “revelação” de Jesus qual Executor da parte de Jeová Deus, o mundo inteiro discernirá que chegou o tão anunciado “fim” do sistema de coisas. – Mateus 24:14.

     Quando Jesus falou a respeito “daquele dia e daquela hora”, ele não estava se referindo ao início da “terminação do sistema de coisas”, e sim ao “fim” desse sistema. (Mateus 24:36) O contexto mostra que, quando fez tal afirmação, ele havia descrito em pormenores o período da “terminação” como envolvendo os eventos já citados, como guerras internacionais, fome, pestilências, terremotos, e a pregação mundial das boas novas, após o que haveria uma “grande tribulação” e a Sua vinda como Executor do mal e como Salvador de seus discípulos fiéis. (Mateus 24:3-31) Nesse ponto, ele fala a respeito do ‘dia e hora’ – evidentemente não do começo da “terminação” e sim, do “fim” do sistema, com a vinda Dele. Esse entendimento é apoiado pelos versículos seguintes, que destacam não a “terminação”, mas a ‘vinda’ de Cristo:

“Portanto, mantende-vos vigilantes, porque não sabeis em que dia virá [derivado de érkhomai = vir] o vosso Senhor.” – Mateus 24:42.

“Mas, sabei isto, que, se o dono de casa tivesse sabido em que vigília viria [derivado de érkhomai = vir] o ladrão, teria ficado acordado e não teria permitido que a sua casa fosse arrombada. Por esta razão, vós também mostrai-vos prontos, porque o Filho do homem vem [derivado de érkhomai = vir] numa hora em que não pensais.” – Mateus  24:43, 44.

Assim, embora estejamos vivendo há décadas no período da “terminação do sistema de coisas”, ou seja, em sua fase terminal, aguardamos ansiosamente a culminação desse período, profundamente desejosos de testemunhar os eventos que farão todos discernir o ‘Filho do homem vindo nas nuvens do céu, com poder e grande glória’, para a salvação dos servos fiéis de Deus e para a destruição dos iníquos. (Mateus 24:30) A questão fundamental é: Será que estamos vivendo à altura do que o Soberano Senhor Jeová e Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo, esperam de cada um de nós? A resposta afirmativa, com consciência limpa, a essa pergunta é que determinará a nossa salvação.



Notas:
[1] Aqui se usa a expressão “vinda como Executor” porque o verbo “vir” (érkhomai) é aplicado a diversas atividades de Cristo durante Sua presença como Rei. É usada para o ato de Cristo de ressuscitar os cristãos com esperança celestial já falecidos e levá-los para junto dele. (João 14:3) Tal ressurreição não ocorrerá exclusivamente no fim da Sua presença, visto que Paulo declara que ocorrerá “durante a sua presença”. (1 Coríntios 15:23) Também,. Malaquias 3:1-5 fala de uma vinda conjunta de Jeová e de Cristo para refinar o povo de Deus na Terra antes do fim. Já Apocalipse 6:15-17 diz respeito à vinda conjunta de Jeová e Cristo na execução dos iníquos. Para ilustrar: um governante inicia seu governo fazendo várias visitas – ‘vindo’ – a vários lugares de seu domínio, beneficiando seus apoiadores leais, até que faz uma visita final à área em que existem forças rebeldes, eliminando-as.
[2] Embora a terminação do sistema de coisas antediluviano tivesse o período de 120 anos, a contar do decreto de Deus (algo que não ficou conhecido fora do domínio espiritual de Jeová naquele tempo), não podemos concluir disso que a atual terminação do sistema terá o mesmo período. Isso faria com que o fim fosse previsível, pelo menos quanto ao ano. No entanto, assim como as pessoas antes do Diluvio não sabiam quando viria o fim – nem mesmo seu ano – o mesmo ocorre hoje. Esse fato demanda vigilância e sinceridade em nossa devoção a Deus, servindo-o sem data marcada. – 1 Coríntios 16:13; 1 Tessalonicenses 5:6.
[3] Um artigo futuro analisará as bases bíblicas e históricas para a indicação do ano de 1914 como o início da “presença” invisível de Cristo no poder do Reino celestial de Deus e da “terminação do sistema de coisas”. – Mateus 24:3.



A menos que haja uma indicação, todas as citações bíblicas são da Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, publicada pelas Testemunhas de Jeová.




Os artigos deste site podem ser citados ou republicados, desde que seja citada a fonte: o site www.oapologistadaverdade.org






Comentários

Saga disse…
Veja que interessante:

http://artigos.gospelprime.com.br/a-final-abrir-e-fechar-de-olhos-ou-todo-olho-o-vera%E2%80%8F/#comment-3980

Atenção nessas partes:

"E por fim, a palavra grega “parousia” significa “presença”"

"Então a segunda vinda de Cristo acontecerá em duas fases: 1. Sua “presença” (parousia) no arrebatamento da igreja, “num abrir e fechar de olhos” e sua “manifestação ou revelação” (epiphaneia) para o mundo, assim “todo olho o verá” (Apocalipse 1.7)"

Familiar não?

E disse mais:

"A palavra grega “epiphaneia” significa aparecimento, revelação e manifestação e ocorre com referência ao aparecimento do Senhor na terra no fim da história. Este termo declara a VISIBILIDADE do retorno de Cristo"

Do autor Michael Caceres
Saga disse…
“Ademais, trazei para cá estes inimigos meus que não quiseram que eu me tornasse rei sobre eles e abatei-os diante de mim.” (Luc. 19:27)

Os ateus perturbam ultimamente fazendo uso de tal texto misterioso, quem seriam os inimigos e a ordem real de matar é feita a quem? Aos anjos ou aos santos eleitos que virão "em cavalos brancos" junto com o "Rei dos Reis"? O que o irmão acha?
Outras partes da Bíblia lançam luz sobre o que Jesus queria dizer. Na parábola das ovelhas e dos cabritos, são estes últimos os punidos por Cristo com o “decepamento eterno”, por deixarem de fazer o bem aos “irmãos” de Cristo. (Mat. 25:31-46) Em 2 Tessalonicenses 1:6-11, o apóstolo Paulo fala dos que “causam tribulação” aos discípulos de Cristo e dos “que não conhecem a Deus e os que não obedecem às boas novas acerca de nosso Senhor Jesus” como os que “serão submetidos à punição judicial da destruição eterna”. Revelação 17:14 descreve os simbólicos “dez reis” e a “fera” como batalhando contra Cristo e sendo vencidos. De forma similar, Revelação 19:11-21 menciona os inimigos de Cristo como sendo “a fera e os reis da terra, e os seus exércitos”, bem como o “falso profeta”, todos os quais são destruídos por ele. Consoante com isso, o Salmo 2:1, 2 cita “os reis da terra” e os “dignitários” tomando sua posição “contra Jeová e contra o Seu ungido [Cristo]”. O resultado dessa revolta contra a Soberania de Jeová mediante Cristo é ressaltada nos versículos seguintes como sendo a destruição dos revoltosos. (Vers. 4-9) Esse conjunto de evidências parece nos indicar que os “inimigos” em Lucas 19:27 englobam todos os que não querem se submeter à Soberania divina mediante o Reino de Deus nas mãos de Cristo.
Quanto aos executores dos iníquos, os mesmos textos (e outros) indicam os anjos e os cristãos com esperança celestial que estarão com Cristo no céu por ocasião da execução do julgamento divino. – Veja Mateus 25:31; Revelação 17:14; 19:14; 2:26, 27.
A divisão que ele fez da segunda vinda de Cristo em duas fases parece ter tido como base o Dicionário Expositivo de Palavras do Velho e do Novo Testamento (de Vine, em inglês; 1981, Vol. 1, pp. 208, 209), que declarou sobre a palavra “parousia” (presença): “PAROUSIA . . . Quando usada para referir-se à volta de Cristo, no Arrebatamento da Igreja, significa não apenas a Sua vinda momentânea para buscar Seus santos, mas a Sua presença com eles, desde aquele momento até a Sua revelação e manifestação ao mundo.” (APUD Estudo Perspicaz das Escrituras, Vol. 3, p. 321.)
Quando ao uso da palavra epifáneia (manifestação) para tentar provar o retorno visível de Cristo, esse é um argumento antigo e sem base bíblica, como será mostrado num artigo futuro.
A divisão que ele fez da segunda vinda de Cristo em duas fases parece ter tido como base o Dicionário Expositivo de Palavras do Velho e do Novo Testamento (de Vine, em inglês; 1981, Vol. 1, pp. 208, 209), que declarou sobre a palavra “parousia” (presença): “Quando usada para referir-se à volta de Cristo, no Arrebatamento da Igreja, significa não apenas a Sua vinda momentânea para buscar Seus santos, mas a Sua presença com eles, desde aquele momento até a Sua revelação e manifestação ao mundo.” (APUD Estudo Perspicaz das Escrituras, Vol. 3, p. 321.)
Quando ao uso da palavra epifáneia (manifestação) para tentar provar o retorno visível de Cristo, esse é um argumento antigo e sem base bíblica, como será mostrado num artigo futuro.
Complementando oque o irmão: "O Apologista da Verdade" respodeu.

Daniel- 7:27 e Revelação[Apocalipse]- 5:9,10 diz que os "santos" tomarão posse do Reino junto com Cristo e reinarão sobre a "Terra".

Da mesma forma eles também terão participação em "Julgar" o Mundo em Geral, Leia: (Revelação[Apocalipse]- 20:4,6; Mateus- 19:28 e 1ª Coríntios- 6:2.) isso prova também que eles já estarão no céu durante a presença de cristo para julgar o Mundo, esse é o Arrebatamento e a primeira ressureição.- 1ª Tessalôniceses- 4: 15-18; Revelação- 20:4,5.

Enfim, no final: “Quanto aos iníquos, serão decepados da própria terra.” — Provérbios- 2:22.
Jamilson disse…
Qual a duração da "presença" de Cristo? Seus argumentos mostram que o início da "presença" de Cristo começou no ano de 1914, mas, quando terminará? Aguardo sua postagem sobre este assunto. Agradecimentos!.

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